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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

GEDDEL, O MINISTRO RECICLÁVEL QUE NÃO TRABALHA, NÃO TEM NENHUM PODER DE LEVAR O PMDB NACIONAL A APOIAR O SEU CANDIDATO.

DIFERENTE DO QUE JANIO LOPO ANALISA EM SEU ARTIGO NA TRIBUNA DE HOJE, TEMER, (AFINADISSIMO COM LULA), SABE QUE GEDDEL JÁ ESTÁ COM SERRA E DESCARTA-LO É SÓ UMA QUESTÃO DE TEMPO. (pouco...)

Nas articulações nacionais em torno da sucessão de 2010, a alta direção do PMDB, nas suas duas vertentes de comando baseadas em Sarney e Temer, têm sido visto e reconhecido o esforço de Lula, para conter os ímpetos do PT em concorrer em estados onde o PMDB tem primazia na aliança, por contar com a preferência de maioria do eleitorado.No Rio de Janeiro a reeleição do governador do PMDB é fato consumado, com o candidato do PT, Lindemberg, sendo forçado a retirar a candidatura.Na Bahia, as informações de fontes seguras, informam que Temer, que comanda o grupo que Geddel participa, compartilha de opinião junto com a cúpula palaciana, da “pisada de bola” de Geddel, precipitando-se em sair candidato à governador, contra o “galego” que o recomendou como ministro a Lula, deu espaço em secretarias importantes e deu sinal verde para o inchaço do PMDB com a incorporação dos prefeitos do DEM ávidos para terem acesso ao governador.Geddel, Janio Lopo e todo mundo, sabe que Geddel saiu de 149 mil votos em 2002, para 280 mil em 2006, graças à aliança com Wagner.Portanto o sentimento de Wagner de ingratidão, punhalada pelas costas, traição, tem repercussão lógica em Brasília.Brasília por outro lado, está atenta as movimentações de Geddel em tentar usar a maquina do ministério para fazer campanha, tentando instalar um governo paralelo ao de Wagner no estado.É daí que se explica o firme chega pra lá que a ministra Dilma deu no secretario geral de Geddel, quando ele tentou desviar recursos de importante ferrovia do PAC, para investimentos livre por Geddel, resultando em sua demissão.(são inúmeros os casos de prefeitos que recebem o mundo como promessa, que se constata como vazia, sem um tostão para os seus municípios...)O esvaziamento do PMDB sentido por Geddel e expresso no artigo de Janio Lopo, nada mais é do que a recomposição de forças dentre os prefeitos do partido, onde dos 115 alardeados, no papel, Geddel só tem efetivamente, de 25 a 30 prefeitos. (segundo analises consensuais feitas na Assembléia Legislativa, com deputados da oposição e do governo)O desespero bate à porta de Geddel quando constata a dura realidade da falência de sua precipitada aventura, como mostrado no ultimo encontro de Itabuna.Fracasso total. Quinhentas pessoas que ele sabe como foram arregimentados, poucos prefeitos sem comprometimento com sua causa perdida, ao ponto de cogitarem realizar um novo encontro em Ilhéus, rapidamente desmentido por seu irmão, diante da desmoralização maior prenunciada.Em política nunca se pode ser taxativo. Mas no caso de Geddel, pelo caminho que ele está indo, com sua “clandestina” preferência e articulação com Serra, dá para dizer que foi um caminho sem volta. (para desespero dos seus poucos correligionários em dificuldade...)

Fonte: Política Baiana com o Dedo na Ferida

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