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sábado, 17 de janeiro de 2009

Descaramento italiano

Segundo a mídia, "O presidente da Itália, Giorgio Napolitano, enviou uma carta a Luiz Inácio Lula da Silva na qual expressa ao colega brasileiro suas "queixas" e seu "estupor" pela decisão do Ministério da Justiça do Brasil de conceder o status de refugiado político ao ex-terrorista Cesare Battisti"

Além da indignação com uma mídia supostamente brasileira, mas que está sempre do lado dos países ricos e contra o Brasil e outros países pobres, indignação maior sinto em relação ao Estado italiano.

A Itália abrigou o banqueiro criminoso Salvatore Cacciola por cerca de uma década, negando todos os pedidos de extradição e de prisão feitos pelo Brasil, e agora quer que façamos por ela o que nunca fez por nós. É muito descaramento desses italianos.

Fonte: Cidadania.com

A gravidade da crise

O objetivo deste texto é o de explicar, em termos claros, sem economês, a crise financeira internacional. Nesse aspecto, injunções políticas tornar-se-iam um fator de complicação e poderiam turvar a compreensão dos fatos – segundo o meu ponto de vista, é claro. Assim sendo, abster-me-ei delas, neste post específico.

Antes de tudo, é preciso explicar do que se trata a crise financeira internacional. Tudo começou como uma crise de “subprime”, termo que significa ativos podres, ou seja, títulos de crédito emitidos contra pessoas físicas e jurídicas incapazes de honrá-los.

No entanto, com a decisão do governo Bush de deixar quebrar o banco Lehman Brothers em setembro do ano passado, estabeleceu-se como que um efeito dominó de desconfiança entre os agentes econômicos, pois um não sabia se o outro tinha comprado aqueles títulos podres - e em que medida, que a partir de determinada grandeza poderia levar aquele agente a não ter como honrar seus compromissos.

Estabeleceu-se, pois, uma crise de confiança que paralisou o crédito no mundo rico e em uma parcela do Terceiro Mundo.

A paralisação generalizada do crédito em economias baseadas tão significativamente e justamente em... crédito, como são as economias americana e européia, esse fenômeno empurrou aqueles países a processos de depressão econômica, gerando ondas de demissões e de quebradeiras que, inclusive, continuam se propagando e até aumentando.

A gravidade dessa crise, como eu já disse, é a de que se trata de uma crise de confiança, em boa medida psicológica. Não é por outra razão que os governos das grandes economias já despejaram trilhões de dólares em seus mercados internos: é para tentar retirá-los de um processo literalmente autofágico, inclusive tentando aumentar-lhes o nível de confiança interna.

Esse processo de desconfiança demolidor atingiu o Brasil da seguinte forma: apesar de não termos nosso sistema financeiro metido com títulos podres nem nos EUA nem em lugar nenhum, principalmente aqui, e de atualmente dependermos pouco do comércio com americanos e europeus, havia muitas linhas de crédito em nossa economia baseadas em crédito no exterior, e essa fonte parou de jorrar de repente.

O sistema bancário brasileiro também entrou em pânico e contraiu suas linhas de crédito, sem dizer do fato de que também perdeu acesso a crédito externo.

Entra o governo federal em cena oferecendo dinheiro a rodo, na mesma medida do crédito externo extinto, mas os bancos sentam em cima do dinheiro e não repassam aos tomadores desse crédito, já em fila querendo tomá-lo efetivamente. Estão com problemas psicológicos: medo de a crise aumentar.

O governo federal entra em cena de novo e pressiona o sistema financeiro para que empreste, e o crédito começa a aparecer. Porém, lá se foram dois meses, tempo suficiente para o pânico econômico acirrar a crise, pois medidas como demissões preventivas paralisam o consumidor, que pára de consumir e esvazia a carteira de pedidos do atacado, que, por sua vez, suspende encomendas à indústria.

Mais uma vez o governo federal entra em cena. O presidente da República, em pronunciamento à nação, pede ao brasileiro que compre a fim de “fazer a roda da economia girar”. É dezembro. A população, em grande parte, atende. Mas ainda é insuficiente para apagar os efeitos do auge da crise de confiança importada nos dois meses anteriores e em parte daquele.

O resultado disso tudo ainda será sabido. Posso dizer, no entanto, que, devido à boa arrumação da economia, ao nível de confiança do brasileiro diante da crise (o segundo mais alto do mundo) e à literal montanha de dinheiro e de instrumentos para estimular a economia que o governo tem à disposição, é muito provável que consigamos resistir às ondas que partem do Norte do mundo.

A coisa toda se resume a confiança. Quanto menor ela for entre os agentes econômicos no Brasil, pior para todos. O mesmo efeito dominó que se abateu sobre os EUA, abater-se-ia sobre nós.

Imaginem uma fortaleza muitíssimo bem armada, sólida, mas sendo alvejada incessantemente. É a economia brasileira. Apesar de a OCDE, o FMI, o Banco Mundial, entre outros, dizerem que a nossa economia é a mais sólida do mundo diante da crise, a mais sólida das fortalezas pode cair, em algum momento.

Detalhe: uma peça de artilharia que ataca a fortaleza acima e que está causando grandes estragos, são as más notícias e as más notícias exageradas ou deformadas. Há variedade de casos de agentes econômicos que tomaram decisões pró estagnação econômica com base em notícias, sem realmente necessitarem daquela decisão.

Tanto pior, portanto, se os ocupantes da fortaleza entrarem em pânico e, assim, descuidarem da própria defesa. Como dizem por aí, “Deus ajuda a quem ajuda a si mesmo”.

Posso ser “louco”, mas não sou bobo

Do portal G1, em São Paulo

Marcelo Cabral

17/01/09 - 10h00

"Em ambiente mundial de recessão, Brasil pode ser ilha [de prosperidade], avaliam OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento), FMI e Banco Mundial"

Fonte: Cidadania.com

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Dirceu excluído de processo relacionado ao mensalão

O ex-ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, José Dirceu, acaba de ser excluído de um dos processos que lhe foram movidos em relação ao episódio que ficou conhecido como mensalão. O Ministério Público Federal (MPF) ingressou com a ação às vésperas de Dirceu perder o mandato de deputado federal, cassado pela Câmara (dezembro/2005), mas agora a Justiça Federal considerou "não haver quaisquer indícios de ato de improbidade" praticada pelo ex-ministro. Naquela ocasião, o MPF propôs essa ação de improbidade administrativa contra José Dirceu, por suposto envolvimento em organização criminosa, que tinha como objetivo, segundo o MPF, conquistar a manutenção do PT no poder mediante a compra de votos de parlamentares, episódio denominado pela mídia de "mensalão".Nas semanas que antecederam a cassação do mandato do ex-deputado, mesmo sem relacionar nenhum ato concreto contra Dirceu, o MPF o apontou como chefe de suposta organização criminosa, pedindo sua condenação à suspensão de direitos políticos, ressarcimento ao erário público, pagamento de multa, proibição de efetuar contratos com o poder público e de receber incentivos fiscais ou creditícios (art. 12 da Lei n. 8.429/92 – Lei de Improbidade Administrativa). Em sentença publicada agora (12.01.2009), no Diário da Justiça, o juiz da 9ª Vara Federal Judiciária do Distrito Federal (DF), Alaor Piacini, acolheu a defesa prévia apresentada por Dirceu e seu advogado, Rodrigo Alves Chaves, e o excluiu liminarmente da ação.Um dos argumentos em que fundamentou sua sentença, segundo o juiz, é que de acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), fixada a partir do julgamento de reclamação feita à Corte (Reclamação n. 2.138/DF), ministros de Estado, cargo que Dirceu ocupava quando teria praticado o ato do qual foi acusado, por atuarem sob a égide da Lei do Crime de Responsabilidade (Lei n. 1.079/50 e art. 102, I, "c", da Constituição Federal), não se submetem aos dispositivos da Lei de Improbidade Administrativa.O juiz conclui, então, que se fosse o caso, o ex-ministro deveria ser julgado pelo STF. Considerou, ainda, não haver quaisquer indícios de ato de improbidade praticados por Dirceu. Por esse motivo, determinou sua exclusão do processo ainda na fase inicial (medida prevista no art. 17, § 8º, da Lei de Improbidade Administrativa).Por fim, o juiz federal Alaor Piacini, em sua sentença, criticou severamente a postura adotada pelos procuradores da República que subscreveram a petição de entrada do processo por proporem cinco ações de improbidade versando sobre os mesmos fatos. Está notícia esta no blog do Noblat.

Fonte: Desabafo Brasil

A mentira das demissões

Pode-se dizer qualquer mentira contando parte da verdade, e é isso o que está fazendo a mídia na questão do nível de emprego no Brasil. Com finalidades políticas, a mídia tenta fazer o consumidor parar de consumir, de forma que, com queda nas vendas, os empresários demitam. E com demissões e quebradeiras, a popularidade de Lula finalmente cairia, beneficiando politicamente os autores dessa insanidade.

Tentou-se, pelas duas vias (empresários e trabalhadores), induzir a crise. Com os empresários, não está funcionando. Eles gostam de dinheiro, não querem crise, menos aqueles grandes empresários que mamam nas tetas do Estado, que Lula não está tratando a pão-de-ló ao exigir deles contrapartidas para receberem dinheiro público, tais como não demitir e investir.

A Globo, a Folha, a Veja, em suma, a quadrilha midiática que prejudica o país, que parou de fazer jornalismo faz tempo, que virou mera máquina de propaganda do governador de São Paulo, José Serra, a fim de elegê-lo presidente em 2010, está difundindo um aumento do desemprego que não está ocorrendo da forma que apresentam.

Este blog pretende explicar os fatos a fim de que seus leitores os difundam o máximo que puderem e enquanto é tempo, porque o noticiário está impressionantemente alarmista e já começa a surtir efeito.

Nos jornais e telejornais surgiram, nos últimos dias, fatos e números que são verdadeiros, mas que contam apenas parte da verdade. A questão foi pouco explicada e não estou vendo ninguém explicar a onda de desemprego que dizem que há. Começarei, pois, pelo mais óbvio até chegar à malandragem mais importante e que ninguém está explicando e que Lula até explicou, mas ninguém percebeu.

Esse noticiário começou acenando com milhares de demissões que estão ocorrendo na indústria automobilística, com destaque para 744 demissões na GM. Mesmo dizendo que os demitidos foram trabalhadores contratados em regime temporário, portanto sob expectativa de que tais contratações seriam só para suprir uma situação de aumento momentâneo da demanda, a relevância desse fato não está sendo bem explicada.

Os demitidos foram contratados em caráter temporário bem antes do agravamento da crise no mundo e no Brasil em setembro do ano passado. Havia a expectativa de não serem mais necessários em algum momento, por isso foram contratados temporariamente, mesmo que houvesse expectativa de manutenção de nível de demanda e, portanto, do emprego.

Então, grande parte das demissões na indústria automobilística é bem menos grave do que se pensa. Trata-se apenas de acomodação da demanda.

A indústria automobilística está puxando para cima o número de demissões e de queda na atividade industrial. Isso ocorreu por falta de crédito internacional, que financiava as taxas de juro baixíssimas que eram oferecidas na compra a prazo de carros, que era a maior parte dos negócios.

Com a paralisação dos negócios com carros novos por falta de crédito – e não de ânimo do consumidor –, a produção das montadoras parou e as indústrias de autopeças, que entregam a elas grandes volumes e que estão ajustadas para demanda ininterrupta da linha de produção dessas montadoras, passaram a demitir.

Porém, com medidas do governo para suprir a falta de crédito e com renúncia fiscal favorecendo as montadoras, em dezembro a compra de carros novos subiu fortemente e várias linhas de produção serão retomadas. Há expectativas de aumento das vendas depois do primeiro trimestre, por isso as montadoras querem que os trabalhadores aceitem ganhar menos até que elas voltem a ter lucros estratosféricos, pois demitir as colocaria numa situação que narrarei a seguir.

Sou representante de comércio exterior de uma indústria que vende a montadoras. Viajo pela América Latina para fechar contratos de exportação. Em novembro do ano passado, com a paralisação do suprimento da linha de montagem das montadoras, o dono da empresa que represento, assustado, demitiu dez por cento dos seus empregados. Precipitou-se, apesar dos meus avisos.

Na primeira quinzena de janeiro, a demanda explodiu, pois a empresa também vende para o mercado paralelo (para atacadistas de autopeças) e este, que também tinha se retraído em outubro, novembro e dezembro, diante dos muitos negócios que perdeu por falta de mercadorias lotou aquela fábrica com pedidos neste mês.

A fábrica demitiu cerca de 30 trabalhadores da produção. Agora, está tendo que trabalhar três turnos e, assim mesmo, não está suprindo a demanda. Os clientes dos clientes da fábrica estão pressionando seus provedores, que acabarão cancelando pedidos da fábrica que represento e indo comprar da concorrência.

Os empresários que embarcaram no jogo político da crise se deram muito mal. Como não estão demitindo a contento, pois as demissões são em setores localizados com esmagadora liderança do setor automotivo, tenta-se agora sabotar a economia pela via do consumidor alarmando-o com o fantasma do desemprego.

O mais trágico disso tudo é que se o consumidor comprar passagem nesse barco furado, acabará perdendo seu emprego. Caindo a demanda, seu patrão demitirá. Mas o noticiário sobre desemprego assusta, mesmo que esteja sendo distorcido a fim de alarmar.

E agora vou explicar a pior das malandragens. É o seguinte: a mídia infestou jornais e telejornais com notícias de que as demissões em dezembro foram as maiores desde 1999. É verdade. A mídia só não diz que as contratações também foram as maiores da história, em 2008, de maneira que os números do IBGE mostrarão, em breve, um resultado muito melhor do que se pensa, ainda que venham a mostrar certo aumento do desemprego.

Esta é minha denúncia. Espalhem-na. Peço a vocês, por favor. A cada dia de alarmismo, mais estragos são causados. O país está sendo sabotado pelas famílias Marinho, Frias, Civita, Mesquita e congêneres. Não há um grande aumento do desemprego, mas outros empresários poderão fazer o que fez aquele que mencionei acima, que se assustou e demitiu por conta, pagando, em média, 4 meses de salário para cada demitido, e agora terá que recontratá-los, depois de dois meses (!).

Fico meio exasperado porque não tenho como difundir adequadamente esta denúncia. A mídia bloqueia qualquer coisa neste sentido, qualquer coisa que contrarie os prenúncios das desgraças que ela alardeia a fim de que o eleitorado fique insatisfeito com o governo e vote em Serra em 2010.

Minha família e eu dependemos do meu trabalho. As de vocês - e vocês mesmos –, também. A quase totalidade do país trabalha duro para viver, seja como empresário ou como trabalhador. Não receberá os “brindes” que Serra distribuirá à mídia, se for eleito presidente. Não passam de algumas dúzias os que serão beneficiados pela eventual débâcle econômica do país.

Não se omita. Ajude-me a ajudar o país. Difunda este texto como se sua sobrevivência dependesse disso. E que Deus nos ajude, sendo tão ameaçados por essas máfias midiático-oposicionistas.

Escrito por Eduardo Guimarães às 13h18

domingo, 4 de janeiro de 2009

Resposta ao e-mail do economista bem "informado"


A co-editora do DESABAFO BRASIL, Jussara Seixas respondeu com muita sabedoria ao revoltado Geraldo C. Carvalho Jr. que reproduzimos abaixo. Minha querida Jussara é nota 1.000. Parabéns pela lucidez. A foto ao lado do Mister Bin retrata a cara do Geraldo Carvalho, depois da resposta da Jussara.
Sr Geraldo, Parece que o que faliu foi o neoliberalismo, o capitalismo selvagem. Faliu literalmente o mundo todo. Desemprego, fome, miséria será o produto final do capitalismo comandado pelo império. Ganância irresponsável e cruel, detonou toda a economia mundial. Não serviu de lição o Crash de 29, colapso da bolsa de Nova Iorque sinalizava o estouro de uma bolha. Investidores endividados com ações e imóveis, aonde até terrenos inúteis, pântanos na Flórida eram vendidos.Em pouco tempo a crise contaminou o consumo, a produção e o emprego. Os bancos não queriam mais emprestar dinheiro, apesar de o Fed [banco central dos Estados Unidos] ter baixado os juros.”No início dos anos 30, o estouro da bolha se transformou em uma espiral deflacionária que varreu do mapa um terço do PIB norte-americano. O desemprego chegou a 25%, enquanto a produção industrial caiu pela metade. Seguidas corridas contra bancos tiraram do mercado 5 mil instituições bancárias até 1932. Quase 80 anos se passaram e a mesmo crise se repete. Economistas, analistas, banqueiros, governos, não aprenderam nada com Crash de 29, a ganância, a irresponsabilidade, o desejo de dominar o mundo falaram mais alto. A história recente do Brasil é outra, nosso presidente foi eleito pelo povo, em duas eleições históricas. O povo gostou de ter um presidente que pela primeira vez neste país privilegiou o povo de fato. O povo gostou de ter um presidente que fez nosso país soberano, livre, que diminuiu a desigualdade social, que fez redistribuição de renda, que levou aos bancos das universidades os mais pobres do país. O povo gostou de ter um presidente que combate a corrupção como nunca foi feito antes neste país. Se na sua limitada visão quem faz o bem para todos,quem fala a língua do povo, quem faz justiça social, quem promove geração e emprego e renda, quem melhora a vida de todos, quem manda para cadeia corruptos seja quem for, quem faz um país soberano e livre é comunista, então viva o comunismo. O Sr. deve pertencer a aristocracia burguesa que não enxerga nada além do seu própio umbigo. A miséria alheia não lhe interessa, quanto mais miserável o povo mais vossa excelência lucra. Ainda bem que o Sr. faz parte dos 6%, uma minoria de néscios, que nunca mais vai voltar a ser poder neste país.

Fonte: Desabafopais(Brasil)

E-MAIL ENVIADO AO BLOG DESABAFO BRASIL POR GERALDO CARVALHO:

Caro sr.editor do Blog. Casualmente descobri seu blog e realmente fiquei impressionado com o que vi. Vcs defendem LULA e a esquerda com uma paixão raras vezes vista nos dias de fim das ideologias como hoje. Vcs estão errados, CUBA, VENEZUELA, LULA, Esquerda, Coréia do Norte, Marx, Palestina. Isto tudo não funciona, queiram ou não o comunismo faliu por suas próprias fraquezas, foi um tempo para ser esquecido, 100 milhões de mortos de fome, bala, frio, em Gulags, nos Paredons Cubanos. Perguntem a quem já viveu sob Stalin (Se conhecerem alguém...) como era viver numa sociedade controlada pelo estado opressor, onde não havia conforto, supermercado, liberdade, somente opressão e pobreza. Lembrem-se da China comunista do louco Mao Tse Tung, da revolução cultural que matou milhões e parou o país. Hoje a China quer ser capitalista, ganhar dinheiro e enriquecer. Vocês estão completamente errados, possivelmente pagos pela máquina fascista e corrupta do PT. Grato. Geraldo C. Carvalho Jr. Economista - São Luis(MA) - 98-3268 2613 - flaviage@gmail.com

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