Adivinhem quem financiará moradias para a população de baixa renda das casas em área de risco do Jardim Romano?
A Caixa Econômica Federal, do governo Lula, através do programa Minha Casa, Minha Vida, viabilizado sob coordenação da ministra Dilma Rousseff.
O programa foi lançado desde o início do ano. O governador José Serra (PSDB/SP) boicotou, recusando-se a reduzir o ICMS (imposto estadual) sobre material de construção.
José Serra e seu "poste" na prefeitura da capital, Gilberto Kassab (DEMos/SP) também boicotaram ao não apresentarem projetos habitacionais, fornecendo terrenos para a Caixa financiar a construção.
Quando choveu e alagou São Paulo a dupla Serra / Kassab fecharam as comportas do Rio Tietê para aliviar a enchente nos bairros mais "vistosos" de São Paulo, deixando o rio subir mais nos bairros da periferia, agravando o alagão na Zona Leste.
Acreditaram que a imprensa não iria atrás do povo pobre na merda, se limitando a noticiar o que se passava em torno da marginal Tietê. Não deu certo. O povo gritou reclamando, a internet ecoou o grito, a imprensa teve que mostar. Até o PIG, a Globo foi obrigada a mostrar em seus telejornais, os moradores do Jardim Romana ilhados, alagados, em água contaminada com vazamento de esgoto da SABESP.
Sob pressão Kassab finalmente "descobriu" a existência do programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida" para população de baixa renda, que mobilizou todo o governo Lula no início do ano para viabilizar recursos e reduzir a zero a alíquota de impostos federais como o IPI, sobre os materiais de construção.
Na segunda-feira, o secretário municipal de Habitação de Kassab, Elton Santa Fé Zacarias, pediu reunião de emergência com diretores da Caixa Econômica Federal para viabilizar uma linha de financiamento de R$ 300 milhões pelo programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. As novas casas serão construídas em terrenos da Companhia Metropolitana de Habitação que ficam nas margens secas do Jardim Pantanal.
Atrasada, a Secretaria Municipal de Habitação (SMH) de Kassab tenta preparar a licitação das casas antes do segundo semestre de 2010. Com a concorrência concluída, estimam-se mais 18 meses até que as moradias fiquem prontas. O custo total esperado é de R$ 300 milhões, para fazer 5 mil moradias para 25 mil pessoas.
Poderiam já ter feito isso desde o início do ano, pelo menos, quando foi lançado o programa "Minha Casa, Minha Vida".
Solução a curto prazo continua indefinida
A solução da Caixa é moradia decente, em definitivo, mas como acontece com toda construção, e ainda tem a licitação da prefeitura, levará cerca de 2 anos até ficar pronto.
Enquanto isso a população que está alagada desde o dia 8 no Jardim Romano, ainda continua sem solução. José Serra (PSDB/SP) já foi passear e voltou da Dinamarca, sem que a SABESP, sob sua hierarquia, dê solução ao esgoto vazado que contamina as águas do bairro alagado.
A temporada de chuvas de verão em São Paulo irão até março. No verão de 2010 terá mais. Só no verão de 2011 as novas moradias financiadas pela Caixa estarão prontas.
Kassab mente e diz que o programa é só do governo municipal e estadual
Nesta semana, Kassab concedeu entrevista coletiva na Zona Leste, para anunciar esses investimentos em moradia de R$ 300 milhões. A falta de cárater o impediu de dizer que o financiamento é do governo federal. Kassab, na maior cara de pau, disse que era o governo municipal e estadual quem estavam resolvendo o problema, omitindo o governo federal, justamente quem viabiliza e financia as moradias através da Caixa.
Todo cuidado é pouco para o dinheiro não ir parar nas meias e cuecas demo-tucanas
Em tempo: Junto com as autoridades da Caixa, já é bom designar preventivamente um delegado da Polícia Federal para acompanhar estas licitações e o caminho destas verbas, antes que parte deste dinheiro vá parar nas meias da base dos deputados demo-tucanos paulistas, e nas cuecas dos donos da imprensa de São Paulo.
A Caixa Econômica Federal, do governo Lula, através do programa Minha Casa, Minha Vida, viabilizado sob coordenação da ministra Dilma Rousseff.
O programa foi lançado desde o início do ano. O governador José Serra (PSDB/SP) boicotou, recusando-se a reduzir o ICMS (imposto estadual) sobre material de construção.
José Serra e seu "poste" na prefeitura da capital, Gilberto Kassab (DEMos/SP) também boicotaram ao não apresentarem projetos habitacionais, fornecendo terrenos para a Caixa financiar a construção.
Quando choveu e alagou São Paulo a dupla Serra / Kassab fecharam as comportas do Rio Tietê para aliviar a enchente nos bairros mais "vistosos" de São Paulo, deixando o rio subir mais nos bairros da periferia, agravando o alagão na Zona Leste.
Acreditaram que a imprensa não iria atrás do povo pobre na merda, se limitando a noticiar o que se passava em torno da marginal Tietê. Não deu certo. O povo gritou reclamando, a internet ecoou o grito, a imprensa teve que mostar. Até o PIG, a Globo foi obrigada a mostrar em seus telejornais, os moradores do Jardim Romana ilhados, alagados, em água contaminada com vazamento de esgoto da SABESP.
Sob pressão Kassab finalmente "descobriu" a existência do programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida" para população de baixa renda, que mobilizou todo o governo Lula no início do ano para viabilizar recursos e reduzir a zero a alíquota de impostos federais como o IPI, sobre os materiais de construção.
Na segunda-feira, o secretário municipal de Habitação de Kassab, Elton Santa Fé Zacarias, pediu reunião de emergência com diretores da Caixa Econômica Federal para viabilizar uma linha de financiamento de R$ 300 milhões pelo programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. As novas casas serão construídas em terrenos da Companhia Metropolitana de Habitação que ficam nas margens secas do Jardim Pantanal.
Atrasada, a Secretaria Municipal de Habitação (SMH) de Kassab tenta preparar a licitação das casas antes do segundo semestre de 2010. Com a concorrência concluída, estimam-se mais 18 meses até que as moradias fiquem prontas. O custo total esperado é de R$ 300 milhões, para fazer 5 mil moradias para 25 mil pessoas.
Poderiam já ter feito isso desde o início do ano, pelo menos, quando foi lançado o programa "Minha Casa, Minha Vida".
Solução a curto prazo continua indefinida
A solução da Caixa é moradia decente, em definitivo, mas como acontece com toda construção, e ainda tem a licitação da prefeitura, levará cerca de 2 anos até ficar pronto.
Enquanto isso a população que está alagada desde o dia 8 no Jardim Romano, ainda continua sem solução. José Serra (PSDB/SP) já foi passear e voltou da Dinamarca, sem que a SABESP, sob sua hierarquia, dê solução ao esgoto vazado que contamina as águas do bairro alagado.
A temporada de chuvas de verão em São Paulo irão até março. No verão de 2010 terá mais. Só no verão de 2011 as novas moradias financiadas pela Caixa estarão prontas.
Kassab mente e diz que o programa é só do governo municipal e estadual
Nesta semana, Kassab concedeu entrevista coletiva na Zona Leste, para anunciar esses investimentos em moradia de R$ 300 milhões. A falta de cárater o impediu de dizer que o financiamento é do governo federal. Kassab, na maior cara de pau, disse que era o governo municipal e estadual quem estavam resolvendo o problema, omitindo o governo federal, justamente quem viabiliza e financia as moradias através da Caixa.
Todo cuidado é pouco para o dinheiro não ir parar nas meias e cuecas demo-tucanas
Em tempo: Junto com as autoridades da Caixa, já é bom designar preventivamente um delegado da Polícia Federal para acompanhar estas licitações e o caminho destas verbas, antes que parte deste dinheiro vá parar nas meias da base dos deputados demo-tucanos paulistas, e nas cuecas dos donos da imprensa de São Paulo.
Fonte: Os Amigos do Presidente Lula
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