Depois de uma aliança de três anos com o PT baiano, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), decidiu lançar-se candidato ao governo da Bahia e pôs os cargos dos peemedebistas à disposição do governador Jaques Wagner (PT). Aconteceu sábado (11/07/09), mas foi apenas o desfecho de uma traição anunciada.
O ministro confessou que não consultou o presidente Lula antes de tomar a decisão, mas que ainda apoia a candidatura de Dilma Rousseff à presidência da República. "Comuniquei que havia uma tendência de o PMDB vir a apresentar um candidato e que o nome que estava sendo colocado era o meu. E que se sentisse à vontade, portanto, com as posições que o PMDB ocupa no governo", disse Geddel à revista eletrônica Terra Magazine.
A traição foi completa. Geddel Vieira Lima não comunicou ao presidente Lula o rompimento, mas correu para comunicar ao candidato da oposição, Paulo Souto (DEM). E ainda achou o ato “um dever de lealdade” com o político carlista.
Fonte: Bahia de Fato
O ministro confessou que não consultou o presidente Lula antes de tomar a decisão, mas que ainda apoia a candidatura de Dilma Rousseff à presidência da República. "Comuniquei que havia uma tendência de o PMDB vir a apresentar um candidato e que o nome que estava sendo colocado era o meu. E que se sentisse à vontade, portanto, com as posições que o PMDB ocupa no governo", disse Geddel à revista eletrônica Terra Magazine.
A traição foi completa. Geddel Vieira Lima não comunicou ao presidente Lula o rompimento, mas correu para comunicar ao candidato da oposição, Paulo Souto (DEM). E ainda achou o ato “um dever de lealdade” com o político carlista.
Fonte: Bahia de Fato
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