Na administração pública, vários são os canais por onde escoam o dinheiro público, impulsionado por mecanismos bem elaborados de corrupção. Os dutos que abastecem as contas bancárias de empresários mal intencionados e das conhecidas “Caixas dois” das campanhas eleitorais, proliferam por toda e qualquer área de atuação em que o Estado se faça presente. Construção de obras, terceirização de mão de obra, concessão de serviços públicos e fornecimento de materiais diversos, talvez sejam as partes mais visíveis, não as únicas, de um esquema que movimenta bilhões de reais anualmente, num País em que a infra-estrutura rodoviária, ferroviária e portuária – para ficar apenas em alguns casos – prima pela precariedade, pela ineficiência e pela incapacidade de atender às demandas, cada vez mais urgentes, de uma economia que cresce em ritmo acelerado. Combater essa prática que transfere ilegalmente recursos que deveriam ser aplicados em ações de interesses coletivos para os cofres de empresários inescrupulosos e agentes públicos desonestos não é uma tarefa fácil.
O lado bom de tudo isso é perceber que, depois de longo tempo de absoluta impunidade, esses empresários e agentes públicos começam a sentir na pele os efeitos de uma mudança radical no enfrentamento desse problema. No âmbito Federal, conta-se em centenas as ações policiais destinadas a desbaratar quadrilhas especializadas no desvio de recursos públicos. Muitos foram presos e respondem, na forma da lei, a processos criminais.
Na Bahia, o Judiciário e os órgãos de segurança publica que durante longos e tenebrosos anos estiveram vergonhosamente a serviço do Capo da famiglia Magalhães, experimentam novos tempos de liberdade e independência nas suas ações, graças à coragem e determinação do Governador Jaques Wagner em promover um processo de desmonte das estruturas criminosas, remanescentes de uma época em que a maior economia do Nordeste – sexta do Pais – andava mergulhada nas trevas da corrupção e do autoritarismo.
Segundo as palavras do Governador Jaques Wagner, “aqueles que tiverem conta a acertar com a justiça, deverão procurar seus advogados, nunca a governadoria”.
Novos tempos, esses.
Por: Washington Pereira
Fonte: Blogão do Pereira
O lado bom de tudo isso é perceber que, depois de longo tempo de absoluta impunidade, esses empresários e agentes públicos começam a sentir na pele os efeitos de uma mudança radical no enfrentamento desse problema. No âmbito Federal, conta-se em centenas as ações policiais destinadas a desbaratar quadrilhas especializadas no desvio de recursos públicos. Muitos foram presos e respondem, na forma da lei, a processos criminais.
Na Bahia, o Judiciário e os órgãos de segurança publica que durante longos e tenebrosos anos estiveram vergonhosamente a serviço do Capo da famiglia Magalhães, experimentam novos tempos de liberdade e independência nas suas ações, graças à coragem e determinação do Governador Jaques Wagner em promover um processo de desmonte das estruturas criminosas, remanescentes de uma época em que a maior economia do Nordeste – sexta do Pais – andava mergulhada nas trevas da corrupção e do autoritarismo.
Segundo as palavras do Governador Jaques Wagner, “aqueles que tiverem conta a acertar com a justiça, deverão procurar seus advogados, nunca a governadoria”.
Novos tempos, esses.
Por: Washington Pereira
Fonte: Blogão do Pereira
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