NÃO EXISTE MEIO TERMO ENTRE O PAÍS E O ESTADO COM LULA E WAGNER OU A VOLTA AO PASSADO DO PROJETO FALIDO DE FHC PAULO SOUTO.
Nacionalmente, no seio da base de Lula, vem sendo travado um certo debate quanto a importância de uma terceira candidatura da base, para compor “mais bonito” no segundo turno um leque de apoios em torno de Dilma.
Ciro seria a alternativa incensada na hipótese trabalhada.
Este raciocínio é falso, aplicar-se-ia a um outro momento, por não contemplar a essência dos avanços sociais, políticos e econômicos alcançados pelo país durante os OITO ANOS DO GOVERNO LULA.
Durante este período o país experimentou a implantação de um novo modelo que levou o país a melhoria dos indicadores sociais, a melhoria considerável da economia do país, a um aumento da distribuição de renda, a uma defesa das riquezas nacionais e a uma política externa onde o Brasil discute as principais questões do mundo que nos interessa.
As forças do atraso em torno de Serra/FHC já estão unidas, em ação, com apoio de grandes e importantes setores da grande imprensa, com suas noticias plantadas, manipulações e armações nas ações previas do embate eleitoral.
A CPI da “Petrobrax” é um exemplo do embate. Sua existência e o site da Petrobras lhe dando o devido combate de informação verdadeira e denuncia das manipulações.
O imenso saldo comparativo produzido pelo governo Lula ficaria perdido, nublado, na existência de mais de um candidato da base.
ASSIM É AQUI NA BAHIA. A ELEIÇÃO É PLEBISCITÁRIA.
O Geddel, como não é “força política estabelecida” ele é ele mesmo e fim, apenas um Reciclável, não tem condições de contemplar uma formulação deste tipo e partiu em falida carreira solo.
Se ele fosse força política com pensamento ideológico seja lá qual fosse, se pensasse enquanto grupo, não teria elaborado seu projeto pessoal falido logo que aderiu a Lula/Wagner em 2006.
MAS GEDDEL NÃO VAI ATRAPALHAR a marcha objetiva da historia onde o povo vai ter dois modelos implantados em confronto:
Os oito anos do governo Paulo Souto, os dezesseis anos do governo carlista em confronto com os apenas quatro anos de Wagner, que a exemplo de Lula, está implantando um novo modelo, uma nova forma de governar a Bahia.
O confronto plebiscitário Wagner X Paulo Souto, vai mostrar a Bahia como uma nova concepção permitiu se fazer muito mais pelo povo apesar da diferença brutal de tempo, em todas as áreas. Saúde, Segurança, Estradas, Educação, preparação da infraestrutura do estado,
Enfim.
O governador Wagner às vezes diz que está doido pra chegar o período de campanha. Eu também.
E aí não vai adiantar a contrapropaganda que volta e meia funciona a mil por hora: “não olhar pra o retrovisor”, que só serve aos interesses dos que querem esconder do povo as mazelas deixadas e o que está se fazendo em quatro anos para superá-las.
O saldo do balanço entre os dois modos e concepções de governar a Bahia é que vai orientar o voto dos baianos e decidir a eleição no primeiro turno.
Por isso que Serra, Paulo Souto e companhia incentivam a candidatura do Reciclável, na vã tentativa de mascarar o debate e a decisão do povo baiano.
Encerro contando uma piada: O marqueteiro “clandestino” do Reciclável, diz que ele deve se apresentar como “o novo na política baiana”. “Geddel Magalhães,o novo”
Antonio do Carmo
Fonte: Política com Dedo na Ferida
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