Valente está a 240 km de Salvador, em pleno semiárido baiano. Wagner e Lula têm dedicado muita atenção a essa região sisaleira. Há políticas que fortalecem entidades que desenvolvem ações de promoção social e econômica, a exemplo da APAEB, com sua indústria e fundação, do Instituto de Desenvolvimento Regional (IDR), da FATRES, do CODES Sisal, além das cooperativas de crédito rural. Somam-se ainda reforço na área da educação com a criação da escola de ensino médio profissionalizante em São Domingos e, em parceria com o neurocientista Miguel Nicolelis, a implantação da Escola de Ciência em Serrinha.
A vereadora Leninha, do PT de Valente, vivencia tudo isso, num envolvimento que entusiasma. Entretanto, há camadas da população rural tão excluídas que não dá para esperar o desenvolvimento chegar. São situações de emergência. Daí a equipe técnica das Voluntárias Sociais, num trabalho em parceria com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares (Straf-Valente), associações comunitárias e Grupo Social Terceira Idade em Movimento (GESMIN), atender demandas de pelo menos 30 comunidades rurais.
A turma da primeira- dama Fátima Mendonça joga duro. Elas discutem o sentido das ações de assistência, a concepção de cidadania, e apresentam as políticas sociais do Governo Wagner. O parâmetro é a política nacional de assistência que incrementa a transformação social, institui metas, modelos e critérios. Mas, também, atende as demandas emergenciais, conforme explicou a diretora das Voluntárias Tânia Lessa.
Desta vez (27 de agosto), foram distribuídos 485 cobertores, 20 colchões e 40 filtros, beneficiando cerca de 500 famílias. O Grupo Social a Terceira Idade recebeu ainda 50 metros de tecido para as oficinas de fabricação de artesanato.
Claudionor Aquino, presidente do STRAF-Valente, resumiu bem: “antes, a gente do movimento sindical era mal visto pelo governo, não tínhamos acesso às autoridades e sofríamos violência na hora da luta. Tudo mudou. Dialogamos com o governo”. A vereadora Leninha do PT de Valente avalia que a Bahia vive um novo momento.
Tá pensando que é só assistencialismo? Vai lá ver o trabalho...
Fonte: Bahia de Fato
A vereadora Leninha, do PT de Valente, vivencia tudo isso, num envolvimento que entusiasma. Entretanto, há camadas da população rural tão excluídas que não dá para esperar o desenvolvimento chegar. São situações de emergência. Daí a equipe técnica das Voluntárias Sociais, num trabalho em parceria com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares (Straf-Valente), associações comunitárias e Grupo Social Terceira Idade em Movimento (GESMIN), atender demandas de pelo menos 30 comunidades rurais.
A turma da primeira- dama Fátima Mendonça joga duro. Elas discutem o sentido das ações de assistência, a concepção de cidadania, e apresentam as políticas sociais do Governo Wagner. O parâmetro é a política nacional de assistência que incrementa a transformação social, institui metas, modelos e critérios. Mas, também, atende as demandas emergenciais, conforme explicou a diretora das Voluntárias Tânia Lessa.
Desta vez (27 de agosto), foram distribuídos 485 cobertores, 20 colchões e 40 filtros, beneficiando cerca de 500 famílias. O Grupo Social a Terceira Idade recebeu ainda 50 metros de tecido para as oficinas de fabricação de artesanato.
Claudionor Aquino, presidente do STRAF-Valente, resumiu bem: “antes, a gente do movimento sindical era mal visto pelo governo, não tínhamos acesso às autoridades e sofríamos violência na hora da luta. Tudo mudou. Dialogamos com o governo”. A vereadora Leninha do PT de Valente avalia que a Bahia vive um novo momento.
Tá pensando que é só assistencialismo? Vai lá ver o trabalho...
Fonte: Bahia de Fato
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