Nos primeiros sete dias úteis de junho, a poupança somou média diária de R$ 288,4 milhões em novos depósitos, segundo o Banco Central. O volume é maior que toda a captação líquida de maio, quando os depósitos líquidos somaram R$ 94 milhões diários.
Segundo informações do mesmo Banco Central, naquele mês os saques na poupança superaram os depósitos em 941,55 milhões de reais.
A diferença brusca de comportamento dos poupadores certamente guarda relação com a campanha televisiva do PPS denunciando, por vias tortas, que Lula pretenderia confiscar a poupança “como fez o Collor” , campanha esta endossada pelo PSDB e pelo PFL por conta de declarações de caciques dos partidos.
A volta massiva do poupador às cadernetas de poupança denota o fracasso da estratégia da direita para desacreditar o governo Lula. Aliás, a própria popularidade ascendente dele já denota que aquela estratégia do PPS não surtiu o menor efeito.
O que é digno de nota, porém, é que fica claro que os poupadores – os quais, por terem evidentemente mais recursos financeiros do que a maioria, em grande parte não devem integrar os 80% que apóiam o presidente da República – concluíram que as “denúncias” do PPS, do PSDB e do PFL sobre confisco de poupança eram mentirosas.
Lula disse hoje (quarta-feira) que, de tanto a imprensa publicar campanhas com denúncias e críticas que depois não se confirmam, o povo acaba percebendo e passa a desconfiar também dela, imprensa.
Disseram, por exemplo, que as cotas e o Prouni rebaixariam o “nível acadêmico” das universidades. Entretanto, depois vem a público que os cotistas e bolsistas do Prouni têm apresentado desempenho acadêmico igual ou até superior ao desempenho dos universitários não-cotistas e não-bolsistas.
Disseram, no ano passado, que a inflação iria explodir, mas não explodiu; disseram que haveria epidemia de febre amarela, e não houve; disseram que o desemprego ia explodir por causa da crise, e nos últimos três meses o desemprego vem caindo...
Ao mesmo tempo, comportamentos como esse dos poupadores e as pesquisas sobre a aprovação do presidente da República mostram que ele parece saber o que diz quando afirma que o povo “percebe” e que passa a desconfiar de cada ataque, denúncia ou crítica da imprensa ao seu governo.
Segundo informações do mesmo Banco Central, naquele mês os saques na poupança superaram os depósitos em 941,55 milhões de reais.
A diferença brusca de comportamento dos poupadores certamente guarda relação com a campanha televisiva do PPS denunciando, por vias tortas, que Lula pretenderia confiscar a poupança “como fez o Collor” , campanha esta endossada pelo PSDB e pelo PFL por conta de declarações de caciques dos partidos.
A volta massiva do poupador às cadernetas de poupança denota o fracasso da estratégia da direita para desacreditar o governo Lula. Aliás, a própria popularidade ascendente dele já denota que aquela estratégia do PPS não surtiu o menor efeito.
O que é digno de nota, porém, é que fica claro que os poupadores – os quais, por terem evidentemente mais recursos financeiros do que a maioria, em grande parte não devem integrar os 80% que apóiam o presidente da República – concluíram que as “denúncias” do PPS, do PSDB e do PFL sobre confisco de poupança eram mentirosas.
Lula disse hoje (quarta-feira) que, de tanto a imprensa publicar campanhas com denúncias e críticas que depois não se confirmam, o povo acaba percebendo e passa a desconfiar também dela, imprensa.
Disseram, por exemplo, que as cotas e o Prouni rebaixariam o “nível acadêmico” das universidades. Entretanto, depois vem a público que os cotistas e bolsistas do Prouni têm apresentado desempenho acadêmico igual ou até superior ao desempenho dos universitários não-cotistas e não-bolsistas.
Disseram, no ano passado, que a inflação iria explodir, mas não explodiu; disseram que haveria epidemia de febre amarela, e não houve; disseram que o desemprego ia explodir por causa da crise, e nos últimos três meses o desemprego vem caindo...
Ao mesmo tempo, comportamentos como esse dos poupadores e as pesquisas sobre a aprovação do presidente da República mostram que ele parece saber o que diz quando afirma que o povo “percebe” e que passa a desconfiar de cada ataque, denúncia ou crítica da imprensa ao seu governo.
Eduargo Guimarães.
Fonte: Cidadania.com
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